a Arte no Século Xix: 1848-1905

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  Descrição do Produto

Na segunda metade do século XIX, a revolução industrial e científica provoca uma perturbação dos modos de pensar. A percepção artística evolui. O fascínio pela história, que marca a arte académica e o gosto burguês, dá lugar ao confronto, e mesmo ao choque entre o passado e o presente, que caracterizam a modernidade. O Realismo, o Impressionismo, o Simbolismo e a Arte Nova, que se sucedem nesta parte do século, testemunham a participação dos maiores artistas neste debate, de Courbet a Rodin, pas sando por Manet, Monet, Gauguin ou Van Gogh, não esquecendo Odilon Redon, Ensor ou Klimt. Estes artistas querem-se libertar das referências estilísticas do passado. Primeiro pela novidade dos temas: inspiram-se na realidade social, desprezando o “bel o académico”. Dúvidas e inquietudes encontram uma resposta deslocada no Simbolismo, tornando-se a interioridade objecto de pesquisa. A Arte Nova ambiciona a criação de uma arte ao serviço da vida. Reivindica-se em seguida um novo papel: o artista dei xa de ser pintor de história, retratos, paisagens ou cenas de género, para passar a ser testemunha do universo em que se encontra. Adopta novas formas de pintar: prefere o inacabado e a sensação fugidia às figuras perfeitamente modeladas do passado troca o atelier pelo ar livre e o trabalho sobre o motivo.

  Atributos

num_paginas:
144
ano_edicao:
2001
num_edicao:
1
data_lancamento:
01/01/2001
isbn13:
9789724410692
ean:
9789724410692
autor:
NICOLE, TUFFELLI
editora:
EDICOES 70 (ALMEDINA)
encadernacao:
BROCHURA
peso:
0.180
altura:
23.000
largura:
16.000
comprimento:
0.680